quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Floricultura Brasileira

A floricultura brasileira é hoje uma atividade econômica importante no agronegócio do País. Nos últimos cinco anos, registra-se significativo crescimento da produção de flores na maioria dos estados da federação, com destaque para os da Região Nordeste. O potencial de expansão da atividade, voltada tanto para o mercado interno como para exportação, é enorme e oferece oportunidades promissoras. No mercado interno, a elevação de renda da população em geral, o apelo ambiental, a propaganda e a facilidade no acesso aos produtos, tanto nos pontos de venda físicos como via internet, devem, no médio prazo, reforçar o consumo de flores no País, que é ainda muito baixo em relação aos países desenvolvidos.
Apesar do crescimento das exportações, o mercado externo – que não cessa de crescer – está ainda para ser conquistado, em particular para as flores e folhagens tropicais. Atualmente, a participação nacional nas exportações internacionais é de apenas 0,22% e representa 3% do faturamento do setor.
No plano institucional, o governo, por meio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), tomou as seguintes iniciativas: a) definiu a cadeia produtiva de flores como prioridade nos planos plurianuais de 2000/2003 e 2003/2007; b) instituiu em 2003 a câmara setorial de floricultura para facilitar as relações do setor público com os demais agentes que compõem a cadeia com o objetivo de melhorar as condições de governança; c) montou o Programa de Desenvolvimento de Flores e Plantas Ornamentais (Proflores), voltado para crescimento e diversificação da produção nacional e organização do mercado interno, e o Programa Integrado de Exportações de Flores e Plantas Ornamentais do Brasil, direcionado para melhorar as exportações do setor.
Nesse aspecto, o rastreamento das práticas produtivas, a maior integração da produção e a certificação das boas práticas do processo são pré-requisitos importantes para viabilizar a entrada das flores brasileiras nos mercados europeu e norte-americano. A visão de cadeia adotado pelo Proflores revela-se ajustada às exigências contemporâneas de promoção produtiva e comercial de atividades ligadas ao agronegócio e indica um caminho promissor para a floricultura. Nos aspectos de ocupação e renda, na maioria dos estados, a floricultura é uma atividade desenvolvida em pequenas áreas de  agricultura familiar, cuja média nacional é de 3,5 ha., podendo se consolidar como uma atividade competitiva sustentável para um contingente significativo de pequenos produtores. A atividade já ocupa mais de quatro mil produtores, que cultivam uma área de cinco mil hectares em cerca de trezentos municípios espalhados por todo o País. Contudo, as vantagens oferecidas pela agricultura familiar – no que se refere ao custo de transação envolvido na mão-de-obra – não é garantia de competitividade e sucesso, uma vez que a floricultura moderna está associada à adoção de tecnologias de ponta, na produção, pós-colheita e nas vendas, e ao desenvolvimento de complexos sistemas logísticos para a distribuição do produto tanto no mercado doméstico como internacional. O sistema nacional de pesquisa agropecuária, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, órgãos de pesquisa nos estados e a rede de Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com representações locais de floricultores e de empresas, vêm contribuindo para a modernização do setor. Ressalte-se a pesquisa com a geração de novas variedades, melhoria dos controles fitossanitários e adoção de modernas técnicas de gerenciamento e venda da produção, especialmente o leilão eletrônico e a venda pela internet. A infra-estrutura de apoio é também importante para o crescimento da atividade, com destaque para as condições referentes à logística de transporte e refrigeração nos locais de embarque dos produtos. Alguns resultados positivos desse esforço cooperativo já estão sendo colhidos. As exportações aumentaram de 2004 para 2005 em quase 30%, passando de cerca de 23 milhões de dólares para 31 milhões.
O emprego de tecnologia de ponta tem gerado novos híbridos, e os bancos oficiais mantêm créditos subsidiados para a agricultura familiar e estão financiando investimentos nessa atividade, além de vir aumentando a oferta de produtos em quantidade e variedade. No entanto, o acesso ao financiamento tem sido negativamente afetado pelos critérios adotados para a classificação de agricultores não familiares. Por se tratar de atividade de alto valor, muitos produtores, mesmo cultivando pequenos lotes, estando à frente do seu negócio e gerando número significativo de ocupações e empregos permanentes, são excluídos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e têm tido dificuldades para obter financiamento em condições adequadas.
Alguns avanços foram registrados na legislação fitossanitária, na lei de proteção a cultivares e nas propostas de reforma tributária. O setor vem crescendo e tem potencial para crescer ainda mais. Contudo, a velocidade e o alcance desse crescimento dependerá de uma série de fatores que não estão inteiramente equacionados, entre os quais se destacam os seguintes: melhoria da pesquisa e da assistência técnica – sobretudo para as plantas ornamentais –; financiamento adequado às condições da atividade, de ciclo mais longo que a maioria dos cultivos temporários mais comuns no País, mais exigente em investimentos e com prazo de maturação de médio para longo; desenvolvimento do mercado doméstico, o que exige a criação de hábitos por meio da propaganda, a melhoria da qualidade e da durabilidade; a divulgação dos produtos na mídia e a ampliação das redes de comercialização (atualmente o consumo de flores está vinculado a festividades ou ocasiões especiais, como falecimentos e Dia de Finados, dos Namorados, das Mães etc. e é baixo no dia a dia das famílias). No mercado externo, há necessidade de agilizar os procedimentos burocráticos, melhorar a padronização e as embalagens e implantar um sistema de controle de processo produtivo que garanta a rastreabilidade dos produtos. Das exportações de flores do país, as tropicais representam menos de cinco por cento do total exportado, tendo ampla possibilidade de crescimento.Resultado de imagem para foto das flores mais bonitas

Plantio - Prepare o solo. Faça uma aração profunda e, então, uma ou duas gradeações. Caso necessário, espalhe calcário após a aração. Recomenda-se cultivar mudas reproduzidas vegetativamente, pois elas apresentam produção precoce e geram frutos com mais qualidade. O plantio feito por sementes pode manter-se anos apenas vegetando, sem frutificação, além de apresentar um padrão muito heterogêneo, com frutos de qualidade duvidosa.
Ambiente - As goiabas se adaptam a solos de textura média, profundos e bem drenados. Devem ser ricos em matéria orgânica e com pH entre 5,5 e 6,8. Regiões com muita chuva possibilitam bom desenvolvimento da cultura. Porém, precisam de condições mínimas para produção. Preferem temperatura média de 25 graus e de boa luminosidade para o plantio. Verifique se o local recebe sol por várias horas. Evite locais com ventos frios e, principalmente, com geadas. Sob inverno intenso, folhas e ramos queimam.
Local - Prefira terrenos planos ou levemente inclinados. Uma opção são áreas de baixada bem drenadas. Terras pantanosas e encharcadas devem ser descartadas.
Irrigação - Na região Sudeste, há cultivo de goiaba sem uso de regas artificias e com boa produção de frutos. Porém, em pomares comerciais sua prática oferece mais vantagens. É importante que a área tenha luminosidade intensa.
Propagação - Existem dois métodos para a propagação da goiaba: a vegetativa, com a enxertia e a estaquia entre as técnicas mais comuns; e a assexuda, que deve ser evitada pelo seu grau de complexidade.
Espaçamento - A variedade cultivada e o grau de tecnificação da propriedade determinam o espaçamento. Com a adoção de técnicas, os pomares podem ser formados com árvores de 3 x 3 metros, enquanto no Nordeste o espaçamento atinge 7 x 6 metros. A kumagai, planta com crescimento lateral, exige espaçamento de 7 x 7 metros. Se for plantar paluma e rica, o indicado é usar as medidas de 7 x 6 metros.
Colheita - Ocorre de janeiro a abril e é realizada manualmente. Como o fruto se desenvolve rápido, colha três vezes por semana. De manhã é o melhor horário, mas confira antes se as goiabas não estão cobertas por orvalho da noite. Apanhe do pé apenas as frutas recém-desenvolvidas e com coloração verde-mate.
Poda - Faça podas de formação, condução e de limpeza na goiabeira. É uma medida de controle natural contra pragas e doenças. Mantenha a copa da árvore de modo a favorecer a insolação e o arejamento.



http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1533299-4529,00.html

         Monocultura de Animais


Além dos vegetais, os animais também são produzidas em espécies individuais densas (monocultura),esse método garante ao agricultor uma maior administração no desenvolvimento de sua cultura, com o intuído de produzir uma taxa de produção elevada. Exemplos: animais de produção de carne e leite, bovino, frango,aves , suíno e peixes (aquacultura) dentre outros. Um beneficio é a maximização da taxa de produtiva de alimentos, Porém, pelo fato de haver apenas conjuntos de especieis únicas, favorece uma maior propagação de enfermidades como: Mastite, febre suína. Pois os animais são domesticado em altas densidades.
 
Monocultura de Bovino

 


Confnamento Bovino






                      Confinamento" é o sistema de criação de bovinos em que lotes de animais são encerrados em piquetes ou currais com área restrita, e onde os alimentos e água necessários são fornecidos em cochos. É mais propriamente utilizado para a terminação de bovinos, que é a fase da produção que imediatamente antecede o abate do animal, ou seja, envolve o acabamento da carcaça que será comercializada. A qualidade da carcaça produzida no confinamento é dependente de um bom desempenho obtido na fase de cria e recria. Bons produtos de confinamento são obtidos a partir de animais sadios, fortes, com ossatura robusta, bom desenvolvimento muscular (quantidade de carne) e gordura suficiente para dar sabor à carne e proporcionar boa cobertura da carcaça.     

                         
 
                    
Maricultura

A maricultura compreende as atividades humanas que são desenvolvidas nos ambientes aquáticos de água salgada. Ou seja, é o cultivo de organismo aquático de forma artificial uma vez que não se dá de forma espontânea na natureza, o ambiente será controlado pelo homem. Os cultivos mais importantes atualmente são os de peixes (piscicultura) o cultivo de mexilhões (mitilicultura), cultivos de ostras (ostreicultura) e o cultivo de camarões (carcinicultura).
No Brasil a maricultura vem se desenvolvendo muito rápido e através de suas vertentes é no Estado de Santa Catarina que se concentra grande parte do cultivo de moluscos, colocando o país na segunda posição na América Latina como grande produtor. Em outras regiões o cultivo de camarões, setor que atualmente, com a introdução de espécies exóticas, não mais se restringe a região nordeste, se expandindo rapidamente para o sudeste do país.
Mundialmente, os países que mais produzem utilizando a maricultura são: China, Peru, Japão, Índia e Estados Unidos, sendo que o Brasil ocupa atualmente a 27° posição deste ranking. No Brasil, o cultivo de mexilhões surgiu como uma forma de exploração racional dos recursos marinhos, e por décadas foram desenvolvidos experimentos em diversas instituições de pesquisa na região sudeste do Brasil. Devido às condições oceanográficas propícias ao desenvolvimento do cultivo de moluscos, o Estado de Santa Catarina se tornou na última década, o maior produtor de mexilhões de toda a América Latina, difundido em praticamente todas as enseadas e baías da costa centro norte do estado, com uma produção que representa 95% do total de moluscos cultivados no Brasil.


Fonte: http://www.infoescola.com/economia/maricultura/
Os frutos possuem um alto valor nutricional e possuem geralmente altos índices de fibras, água e vitaminas. A fruta contém também diversos fotoquímicos que são fundamentais para a saúde e preservação dos tecidos celulares e prevenção de doenças relacionadas com a má nutrição. O consumo regular de fruta está associado à redução do risco de cancro, de doenças cardiovasculares, da doença de AlzheimeOs alimentos ricos em fibra ajudam na luta contra a obesidade, a hipertensão e outros fatores de doença. O consumo de fibras influência, ainda, no funcionamento do sistema digestivor, cataratas e de alguns dos declínios associados com o envelhecimento.
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética.

Calendário agrícola de um manuscrito de Pietro de Crescenzi.
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro (português brasileiro) ou lavrador (português europeu) se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos.
A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.


fruticultura é o ramo da agricultura que vista produzir economicamente e racionalmente frutos em geral com o intuito de comercializar os mesmos.
A fruticultura é uma atividade delimitada grande importância para os homens, tanto considerando os aspectos econômicos e sociais, como por representar uma importante fonte de nutrientes.

Mercado no Brasil[editar | editar código-fonte]

O mercado de frutas do Brasil movimenta aproximadamente US $ 100 milhões.
O Brasil hoje é o maior exportador de laranja, mas também se destaca como um dos maiores exportadores de banana e mamão.
Resultado de imagem para imagens de cães pastoresCães Pastores e Boiadeiros - Não é difícil imaginar que, ainda em tempos remotos os pastores sentiram a necessidade de proteger os seus rebanhos, tanto dos ataques de animais selvagens, quanto do próprio homem, e que pensaram em solucionar estes problemas recorrendo aos cães, que provavelmente já eram utilizados na caça e proteção de propriedades.
Era necessário, porém, que estes cães pastores apresentassem um tipo físico específico. Deveriam ser fortes e velozes, particularmente resistentes às intempéries e longas caminhadas, e que tivessem uma pelagem clara, para que pudessem ser facilmente identificados em meio ao rebanho, mesmo à noite.
A seleção natural e a domesticação produziram esses cães ainda em tempos antigos, com origem provável no continente asiático, e é plausível afirmar que os primeiros exemplares tenham chegado a Europa acompanhando os mercadores fenícios, que usavam esses cães como objeto de troca.
Outras hipóteses propostas são que esses cães teriam seguido às legiões romanas que voltavam das expedições ao Oriente, ou ainda migrado à Europa com os Cumanos, povo de origem tártara, que no século XI, vencidos pelos Mongóis, retirou-se da região da Moldávia até a Hungria.
Graças à excepcional inteligência, vigor físico e notável resistência, os cães pastores e boiadeiros de hoje exercem ainda inúmeras outras funções além de suas tarefas tradicionais.
Veja abaixo, as raças de cães pastores e boiadeiros, (exceto os boiadeiros suíços). Agrupamos nesta página, todas as raças de cães pertencentes ao Grupo 1 da FCI, como o Pastor Alemão , o Border Collie, o Bouvier de Flandres, entre outras.
Para ver as informações das raças pertencentes a cada grupo, navegue através do menu abaixo, escolhendo o grupo desejado.
Orquídeas 
As orquídeas não são plantas frágeis, sei que muitas pessoas dizem que é difícil cultivar orquídeas, que elas são flores delicadas, mas a verdade é que as orquídeas são sobreviventes e dominantes no seu habitat natural.
Você sabia que a família Orchidaceae a qual pertencem as orquídeas estão entre os maiores grupos botânicos da natureza, que se desenvolvem em quase todos os continentes – exceto na Antártica – têm cerca de 25 mil espécies de plantas e representam quase 8% de todas as espécies de plantas com sementes.
A primeira coisa que você deve saber é que nem todas as orquídeas são apreciadas por sua beleza, apesar de existirem uma infinidade de espécies de orquídeas, pouquíssimas delas tem valor comercial como plantas ornamentais e são justamente essas espécies, as “orquídeas bonitas”, que estão entre as ameaçadas de extinção.
Ao mesmo tempo em que a beleza da orquídea representa um risco, para algumas espécies, por outro lado também despertam milhares de admiradores, aficionados em orquídeas, colecionadores, produtores que se reúnem em associações, fazem feiras e estimulam a produção artificial dessas espécies ameaçadas e consequentemente diminuem a coleta das plantas presentes na natureza.
As orquídeas epífitas vivem sobre as árvores com as suas raízes expostas, por isso, ao cultivá-las deve-se simular seu ambiente natural, quando plantadas em vasos deve-se utilizar substratos secos, como cascalhos, musgos secos, fibras de coco e pedras para drenar o excesso de água e preferencialmente em vasos de barro, para drenar ainda mais a água.
orquideas
Quanto às regas não é preciso regar diariamente sua orquídea, as orquídeas tropicais absorvem a água através da umidade presente no próprio ar, cultivando em casa é possível regar uma vez por semana, tomando cuidado para que o substrato não fique encharcado demais, apenas úmido. No verão, nas regiões mais secas, é indicado fazer de duas á três regas na semana.
Sempre teste com o dedo o substrato da planta, se estiver seco é hora de regar, cuidado para não matar sua orquídea por excesso de regas, essa é a maior causa de morte entre as plantas domésticas.
Cada espécie de orquídea floresce em um determinado período, é normal que sua orquídea perca suas flores, não significa que ela esta doente, apenas que é o seu momento de repousar para uma nova estação.

A Pecuária e Agropecuária Brasileira

A Pecuária e Agropecuária no Brasil

Há 30 anos, a boiada ficava no pasto até seis anos para atingir o peso de abate. Em 2002, bastavam 24 meses ou menos. A produção brasileira de carne bovina em 1970 era de 20 quilos por hectare ao ano; em 2000, este valor subiu para 34 quilos. Atualmente, o Brasil tem o maior rebanho bovino comercial do planeta, correspondendo a 15% do total mundial e é o segundo maior produtor de carne bovina, com 6,9 milhões de toneladas equivalente-carcaça produzida a baixo custo de produção, tornando-se o país mais competitivo em nível internacional.
Números como esses revelam os avanços da pesquisa agropecuária no setor, deixando o Brasil numa confortável posição de produtividade e qualidade do produto. O nosso “boi verde”, de alimentação vegetariana, consagrou-se como o melhor para consumo humano, livre de males como o Mal da Vaca Louca e febre aftosa – que recentemente atingiu países da América do Sul, Europa e Japão.


Fonte: http://www.coladaweb.com/geografia-do-brasil/a-pecuaria-e-agropecuaria-no-brasil

Projeto sinaliza avanços no melhoramento genético de alface

Foto: Arquivo Embrapa
Arquivo Embrapa -
Duas fases, novos desafios e duas proposições que se complementam são expressões que podem servir para contextualizar o projeto "Melhoramento Genético de Alface: Contribuindo com a Sustentabilidade da Cadeia Produtiva", incluído entre as propostas da Embrapa Hortaliças (Brasília, DF), submetidas ao Sistema Embrapa de Gestão (SEG) e aprovadas ao final do primeiro semestre de 2016.
A primeira fase, iniciada em 2010, teve como foco o desenvolvimento de germoplasma de alface com resistência aos estresses bióticos -relacionados às doenças de folhosas, a exemplo do fusário e do nematoide-das-galhas -  e abióticos, relativos a altas temperaturas. Três cultivares de alface crespa verde foram o saldo positivo desse trabalho de melhoramento, que apresenta metas ainda mais ambiciosas na sua segunda fase.
"Na primeira fase do projeto, nós avançamos muito nas linhagens pré-comerciais de alface crespa por meio do Programa de Melhoramento da Unidade, que vinha testando essas linhagens em diversas regiões do País, em parceria com a empresa Agrocinco", explica o pesquisador Fábio Suinaga. Coordenador do Programa de Melhoramento de Alface e líder do projeto, ele assinala que a próxima fase vai manter o foco no desenvolvimento de novas variedades, "com diversos figurinos". "O nosso objetivo é ofertar para o setor produtivo todos os tipos varietais de alface – crespa, lisa, americana e romana – para que os consumidores possam ser contemplados em suas preferências e possibilitar ao produtor maior diversidade na comercialização".
A tolerância ao calor e a resistência a doenças permanecem alinhadas aos objetivos buscados nessa segunda etapa do projeto, e não apenas levando em conta o aspecto da produção em si, já que plantas mais vigorosas ajudam a evitar danos no aspecto visual, uma questão considerada de extrema importância pelo pesquisador. Segundo ele, o enfrentamento e a busca por plantas resistentes a estresses bióticos e abióticos são inerentes a todos os programas de melhoramento de hortaliças e, com relação à alface, o processo assume um grau ainda mais elevado na escala de importância.
"A alface é muito suscetível a doenças e levando-se em conta que o consumidor recusa plantas que apresentam danos, procuramos unir esforços no quesito concernente ao nível de resistência a doenças, porque elas acabam prejudicando o lado comercial também", observa Suinaga, que vê nessa atuação "o diferencial da Embrapa Hortaliças".
Ações agregadas
Muitas das atividades que tiveram lugar na primeira fase do projeto prepararam o terreno para as ações que estão previstas na segunda fase, a exemplo da tolerância a altas temperaturas. "A proposta é aumentar a tolerância ao calor, o que implica em testar várias alternativas, em um trabalho conjunto com a Embrapa Semiárido (Petrolina, PE), Embrapa Amazônia Oriental (Belém, PA) e o escritório de negócios da Embrapa Produtos e Mercado (Canoinhas, SC), parceiros na execução do projeto", sintetiza o pesquisador.

Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentosbebidasfibrasenergiamatéria-prima para roupasconstrA quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro (português brasileiro) ou lavrador (português europeu) se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos.
A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.uções,medicamentosferramentas, ou apenas para contemplação estética.O início das atividades agrícolas separa o período neolítico do imediatamente anterior, o período da idade da pedra lascada.
Como são anteriores à história escrita, os primórdios da agricultura são obscuros, mas admite-se que ela tenha surgido independentemente em diferentes lugares do mundo, provavelmente nos vales e várzeas fluviais habitados por antigas civilizações.[carece de fontes]
Entre dez[5] e doze mil anos atrás, durante a pré-história, no período do neolítico ou período da pedra polida, alguns indivíduos de povos caçadores-coletores notaram que alguns grãos que eram coletados da natureza para a sua alimentação poderiam ser enterrados, isto é, "semeados" a fim de produzir novas plantas iguais às que os originaram. Os primeiros sistemas de cultivo e de criação apareceram em algumas regiões pouco numerosas e relativamente pouco extensas do planeta. Essas primeiras formas de agricultura eram certamente praticadas perto de moradias e aluviões das vazantes dos rios, ou seja, terras já fertilizadas que não exigiam, portanto, desmatamento [5].
Essa prática permitiu o aumento da oferta de alimento dessas pessoas, as plantas começaram a ser cultivadas muito próximas umas das outras. Isso porque elas podiam produzir frutos, que eram facilmente colhidos quando maduros, o que permitia uma maior produtividade das plantas cultivadas em relação ao seu habitat natural.[carece de fontes]
Logo, as frequentes e perigosas buscas à procura de alimentos eram evitadas. Com o tempo, foram selecionados entre os grãos selvagens aqueles que possuíam as características que mais interessavam aos primeiros agricultores, tais como tamanho, produtividade, sabor e outras.[carece de fontes]
Assim surgiu o cultivo das primeiras plantas domesticadas, entre as quais se inclui o trigo e a cevada.
Monocultura é a produção ou culturaagrícola de apenas um único tipo de produto agrícola (ex: soja - está associada aos latifúndios).
A substituição da cobertura vegetal original, geralmente com várias espécies de plantas, por uma única cultura, é uma prática danosa ao solo. Por ex: numa área de cerrado podemos encontrar tamanduá, ema, e até lobo-guará, sem contar os animais menores. Quando se derruba uma grande área de cerrado e planta-se, por exemplo, soja, estes animais têm dificuldades para se alimentar, não encontram abrigos e dificilmente conseguem se reproduzir. Aqueles que sobrevivem procuram outros locais, invadindo áreas urbanas, tornando-se então presas fáceis.
Por outro lado, alguns insetos encontram na plantação de soja alimento constante e poucos predadores, desta maneira se reproduzem intensamente tornando-se pragas. Outro efeito é o esgotamento do solo: na maioria das colheitas retira-se a planta toda, interrompendo desta maneira o processo natural de reciclagem dos nutrientes . O solo torna-se empobrecido, diminui a produtividade tornando-se necessária então a aplicação de adubos.

depois do role pegando lixo em volta do rio
#abanca
Zootecnia é um ramo das ciências agrárias que visa desenvolver e aprimorar as potencialidades dos animais domésticos e domesticáveis, com a finalidade de incrementar sua produção como fonte alimentar e outras finalidades. Como ciência deriva diretamente da biologia como uma zoologia aplicada, pois ao conhecimento biológico do animal soma-se os princípios de economia visando suprir o mercado com produtos para fins diversos, entre os quais alimentação, vestuário, esportes, lazer, entre outros. Pode-se definir zootecnia como produção animal Stricto Sensu e o seu principal objetivo é "produzir o máximo, no menor tempo, visando o maior lucro, tendo em conta o bem estar animal".
Os Zootecnistas são os profissionais habilitados para atuarem na produção animal em todos os seus aspectos; entre as principais áreas de atuação estão: Nutrição, Genética, Manejo, Instalações e ambiência, Tecnologia de Produtos e Derivados de Origem Animal, Economia e Administração.
Wikipédia
agricultura moderna surgiu após a primeira fase da Revolução Industrial, situada entre o final do século XVIII e o inicio doséculo XIX, com base na utilização da energia a vapor e também da eletricidade.
Logo, ela é aquela caracterizada pela maior regularização das safras e o aumento da produção agrícola devido à utilização detratorescolheitadeirassemeadeiras e alguns novos implementos agrícolas.
A invenção da máquina de separar o caroço da fibra do algodão, por exemplo, possibilitou o fornecimento abundante dessa importante matéria prima por um baixo preço. O Cotton Gin, o descaroçador de algodão, foi inventado em 1793 por Eli Whitney, um mestre-escola da Nova Inglaterra. Do ponto de vista de diversos historiadores, essa invenção contribuiu mais para a extinção da escravatura na América do Norte, que todas as teorias que pudessem incentivá-lo na época.

Colheitadeira em um campo de cultivo de cerais
Nesse período houve também um grande desenvolvimento do conhecimento científico e a criação de novos tratos culturais, que foram introduzidos nas lavouras. Contudo, o principal fator de estímulo ao desenvolvimento e a modernização da agricultura foi a acumulação de bens de capital, que proporcionaram um aumento da capacidade de financiar máquinas modernas e, assim, a produtividade agrícola aumentou. Isso porque a Revolução Industrial provocou uma grande acumulação de capital.
Como a produtividade agrícola aumentou rapidamente, e como a demanda por produtos agrícolas não aumentou, já que a quantidade de alimentos que uma pessoa pode consumir é limitada em função da capacidade do seu estômago, a percentagem da população que trabalhava na agricultura se reduziu drásticamente e foram à procura de empregos nas cidades, gerando um grande processo de urbanização.
Ocorreu ainda nessa a etapa da evolução agrícola o desenvolvimento da pecuária leiteira na Europa Ocidental (FrançaDinamarcaetc.), nos EUA e, mais tarde, na ex-URSS, da floricultura nos Países Baixos e de olivais nas penínsulas Ibérica e Balcânica. Atualmente a maioria dos países subdesenvolvidos encontra se com a agricultura nesse estágio.

Ecologia

   Ecologia


A Ecologia é a ciência que estuda o meio ambiente e os seres vivos que vivem nele, ou seja, é o estudo científico da distribuição e abundância dos seres vivos e das interações que determinam a sua distribuição. As interações podem ser entre seres vivos e/ou com o meio ambiente.
                                                                                 http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Ecologia/



Em ecologia estudam-se as relações que se estabelecem nos seguintes níveis de organização:
- população: conjunto de organismos da mesma espécie que convivem numa certa região em determinado período. Entre eles é possível a troca de genes (reprodução sexuada);

- comunidade ou biocenose: conjunto de populações de diversas espécies que se inter-relacionam;
- ecossistema: conjunto das relações entre a comunidade, formada pelos seres vivos, e o ambiente físico.
- biosfera: conjunto de todos ecossistemas do planeta.

                                                                                             https://www.10emtudo.com.br/aula/vestibular/resumo_ecologia_i/

 
Equinocultura é a parte da atividade humana que trata da criação de equinos. Normalmente não tem como finalidade a produção de alimentos, o que o descaracteriza como animal de produção, aproximando-o como animal de companhia.
Atividade similar à equinocultura (eqüinocultura, no Brasil) é a eqüideocultura que abrange a criação de asininos (asnos, burros, jumentos) e de seus híbridos com o cavalo: o bardoto (cavalo com jumenta) e a mula (jumento com égua).
Os cavalos normalmente são criados para serem comprados e/ou ensinados e em raros casos são usados para a produção de alimentos, já que a carne de cavalo é pouco consumida, sendo esta atividade um aproveitamento secundário.
Wikipédia

Tecnologia Agrícola


A tecnologia é o aspecto mais importante para explicar o aumento da produção de grãos no País. É o que afirma estudo realizado pelo pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Eliseu Alves. O relatório foi apresentado ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, apontando que cerca de 500 mil estabelecimentos com acesso a tecnologias modernas são responsáveis por 86,65% de toda a renda agrícola de 2006, com base no último censo agropecuário do Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE).

No mesmo período, 3,9 milhões de propriedades que ficaram à margem da modernização responderam por somente 13% da produção. “Somente a adoção de tecnologia pode desconcentrar a renda e gerar bem estar nos campos. Terra sem este fator preponderante não melhora a vida de ninguém”, afirmou Eliseu Alves.

A partir do estudo do Censo Agropecuário do IBGE de 1995/96, os principais fatores para o crescimento da produção de grãos eram, respectivamente, a tecnologia (50,6%), a mão-de-obra (31,3%) e a terra cultivável (18,1%). Já em 2006, o fator tecnológico atingiu o patamar de importância de 68,1%, enquanto a mão-de-obra e a terra tiveram os índices reduzidos para 22,3% e 9,6%, respectivamente.

Os resultados da pesquisa estão sendo analisado pelo Ministério da Agricultura, mas o trabalho já aponta caminhos para o desenvolvimento de políticas públicas. A ampliação da área cultivável perde importância para a modernização das propriedades brasileiras, o que levaria ao desenvolvimento de programas de apoio específicos. 
Outras questões que devem ser analisadas implicam na assistência técnica e em medidas de modernização das fazendas que estão à margem desse processo.

As medidas de apoio do Governo Federal para modernização do setor agrícola começaram na década de 1970. As estratégias estão focadas, desde então, em tecnificar a agricultura, além de desconcentrar a renda agrícola e manter a população no meio rural. Recentemente, a preservação ambiental também passou a ser prioridade governamental.

De 1960 a 2010, a produção de grãos do País aumentou 774% enquanto a área de cultivo apenas dobrou, de 22 milhões de hectares para 47,5 milhões de hectares. Se a tecnologia que utilizamos hoje fosse a mesma de 50 anos atrás, seria necessário aumentar em oito vezes a área para o cultivo.






http://www.srb.org.br/noticias/article.php?article_id=5739

Bem - Vindo ao Blog do projeto Jovem Agricultor do Futuro Tarumã 2016, espaço disponibilizado para quem gosta de agricultura e agropecuária