quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Floricultura Brasileira

A floricultura brasileira é hoje uma atividade econômica importante no agronegócio do País. Nos últimos cinco anos, registra-se significativo crescimento da produção de flores na maioria dos estados da federação, com destaque para os da Região Nordeste. O potencial de expansão da atividade, voltada tanto para o mercado interno como para exportação, é enorme e oferece oportunidades promissoras. No mercado interno, a elevação de renda da população em geral, o apelo ambiental, a propaganda e a facilidade no acesso aos produtos, tanto nos pontos de venda físicos como via internet, devem, no médio prazo, reforçar o consumo de flores no País, que é ainda muito baixo em relação aos países desenvolvidos.
Apesar do crescimento das exportações, o mercado externo – que não cessa de crescer – está ainda para ser conquistado, em particular para as flores e folhagens tropicais. Atualmente, a participação nacional nas exportações internacionais é de apenas 0,22% e representa 3% do faturamento do setor.
No plano institucional, o governo, por meio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), tomou as seguintes iniciativas: a) definiu a cadeia produtiva de flores como prioridade nos planos plurianuais de 2000/2003 e 2003/2007; b) instituiu em 2003 a câmara setorial de floricultura para facilitar as relações do setor público com os demais agentes que compõem a cadeia com o objetivo de melhorar as condições de governança; c) montou o Programa de Desenvolvimento de Flores e Plantas Ornamentais (Proflores), voltado para crescimento e diversificação da produção nacional e organização do mercado interno, e o Programa Integrado de Exportações de Flores e Plantas Ornamentais do Brasil, direcionado para melhorar as exportações do setor.
Nesse aspecto, o rastreamento das práticas produtivas, a maior integração da produção e a certificação das boas práticas do processo são pré-requisitos importantes para viabilizar a entrada das flores brasileiras nos mercados europeu e norte-americano. A visão de cadeia adotado pelo Proflores revela-se ajustada às exigências contemporâneas de promoção produtiva e comercial de atividades ligadas ao agronegócio e indica um caminho promissor para a floricultura. Nos aspectos de ocupação e renda, na maioria dos estados, a floricultura é uma atividade desenvolvida em pequenas áreas de  agricultura familiar, cuja média nacional é de 3,5 ha., podendo se consolidar como uma atividade competitiva sustentável para um contingente significativo de pequenos produtores. A atividade já ocupa mais de quatro mil produtores, que cultivam uma área de cinco mil hectares em cerca de trezentos municípios espalhados por todo o País. Contudo, as vantagens oferecidas pela agricultura familiar – no que se refere ao custo de transação envolvido na mão-de-obra – não é garantia de competitividade e sucesso, uma vez que a floricultura moderna está associada à adoção de tecnologias de ponta, na produção, pós-colheita e nas vendas, e ao desenvolvimento de complexos sistemas logísticos para a distribuição do produto tanto no mercado doméstico como internacional. O sistema nacional de pesquisa agropecuária, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, órgãos de pesquisa nos estados e a rede de Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com representações locais de floricultores e de empresas, vêm contribuindo para a modernização do setor. Ressalte-se a pesquisa com a geração de novas variedades, melhoria dos controles fitossanitários e adoção de modernas técnicas de gerenciamento e venda da produção, especialmente o leilão eletrônico e a venda pela internet. A infra-estrutura de apoio é também importante para o crescimento da atividade, com destaque para as condições referentes à logística de transporte e refrigeração nos locais de embarque dos produtos. Alguns resultados positivos desse esforço cooperativo já estão sendo colhidos. As exportações aumentaram de 2004 para 2005 em quase 30%, passando de cerca de 23 milhões de dólares para 31 milhões.
O emprego de tecnologia de ponta tem gerado novos híbridos, e os bancos oficiais mantêm créditos subsidiados para a agricultura familiar e estão financiando investimentos nessa atividade, além de vir aumentando a oferta de produtos em quantidade e variedade. No entanto, o acesso ao financiamento tem sido negativamente afetado pelos critérios adotados para a classificação de agricultores não familiares. Por se tratar de atividade de alto valor, muitos produtores, mesmo cultivando pequenos lotes, estando à frente do seu negócio e gerando número significativo de ocupações e empregos permanentes, são excluídos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e têm tido dificuldades para obter financiamento em condições adequadas.
Alguns avanços foram registrados na legislação fitossanitária, na lei de proteção a cultivares e nas propostas de reforma tributária. O setor vem crescendo e tem potencial para crescer ainda mais. Contudo, a velocidade e o alcance desse crescimento dependerá de uma série de fatores que não estão inteiramente equacionados, entre os quais se destacam os seguintes: melhoria da pesquisa e da assistência técnica – sobretudo para as plantas ornamentais –; financiamento adequado às condições da atividade, de ciclo mais longo que a maioria dos cultivos temporários mais comuns no País, mais exigente em investimentos e com prazo de maturação de médio para longo; desenvolvimento do mercado doméstico, o que exige a criação de hábitos por meio da propaganda, a melhoria da qualidade e da durabilidade; a divulgação dos produtos na mídia e a ampliação das redes de comercialização (atualmente o consumo de flores está vinculado a festividades ou ocasiões especiais, como falecimentos e Dia de Finados, dos Namorados, das Mães etc. e é baixo no dia a dia das famílias). No mercado externo, há necessidade de agilizar os procedimentos burocráticos, melhorar a padronização e as embalagens e implantar um sistema de controle de processo produtivo que garanta a rastreabilidade dos produtos. Das exportações de flores do país, as tropicais representam menos de cinco por cento do total exportado, tendo ampla possibilidade de crescimento.Resultado de imagem para foto das flores mais bonitas

Plantio - Prepare o solo. Faça uma aração profunda e, então, uma ou duas gradeações. Caso necessário, espalhe calcário após a aração. Recomenda-se cultivar mudas reproduzidas vegetativamente, pois elas apresentam produção precoce e geram frutos com mais qualidade. O plantio feito por sementes pode manter-se anos apenas vegetando, sem frutificação, além de apresentar um padrão muito heterogêneo, com frutos de qualidade duvidosa.
Ambiente - As goiabas se adaptam a solos de textura média, profundos e bem drenados. Devem ser ricos em matéria orgânica e com pH entre 5,5 e 6,8. Regiões com muita chuva possibilitam bom desenvolvimento da cultura. Porém, precisam de condições mínimas para produção. Preferem temperatura média de 25 graus e de boa luminosidade para o plantio. Verifique se o local recebe sol por várias horas. Evite locais com ventos frios e, principalmente, com geadas. Sob inverno intenso, folhas e ramos queimam.
Local - Prefira terrenos planos ou levemente inclinados. Uma opção são áreas de baixada bem drenadas. Terras pantanosas e encharcadas devem ser descartadas.
Irrigação - Na região Sudeste, há cultivo de goiaba sem uso de regas artificias e com boa produção de frutos. Porém, em pomares comerciais sua prática oferece mais vantagens. É importante que a área tenha luminosidade intensa.
Propagação - Existem dois métodos para a propagação da goiaba: a vegetativa, com a enxertia e a estaquia entre as técnicas mais comuns; e a assexuda, que deve ser evitada pelo seu grau de complexidade.
Espaçamento - A variedade cultivada e o grau de tecnificação da propriedade determinam o espaçamento. Com a adoção de técnicas, os pomares podem ser formados com árvores de 3 x 3 metros, enquanto no Nordeste o espaçamento atinge 7 x 6 metros. A kumagai, planta com crescimento lateral, exige espaçamento de 7 x 7 metros. Se for plantar paluma e rica, o indicado é usar as medidas de 7 x 6 metros.
Colheita - Ocorre de janeiro a abril e é realizada manualmente. Como o fruto se desenvolve rápido, colha três vezes por semana. De manhã é o melhor horário, mas confira antes se as goiabas não estão cobertas por orvalho da noite. Apanhe do pé apenas as frutas recém-desenvolvidas e com coloração verde-mate.
Poda - Faça podas de formação, condução e de limpeza na goiabeira. É uma medida de controle natural contra pragas e doenças. Mantenha a copa da árvore de modo a favorecer a insolação e o arejamento.



http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1533299-4529,00.html

         Monocultura de Animais


Além dos vegetais, os animais também são produzidas em espécies individuais densas (monocultura),esse método garante ao agricultor uma maior administração no desenvolvimento de sua cultura, com o intuído de produzir uma taxa de produção elevada. Exemplos: animais de produção de carne e leite, bovino, frango,aves , suíno e peixes (aquacultura) dentre outros. Um beneficio é a maximização da taxa de produtiva de alimentos, Porém, pelo fato de haver apenas conjuntos de especieis únicas, favorece uma maior propagação de enfermidades como: Mastite, febre suína. Pois os animais são domesticado em altas densidades.
 
Monocultura de Bovino

 


Confnamento Bovino






                      Confinamento" é o sistema de criação de bovinos em que lotes de animais são encerrados em piquetes ou currais com área restrita, e onde os alimentos e água necessários são fornecidos em cochos. É mais propriamente utilizado para a terminação de bovinos, que é a fase da produção que imediatamente antecede o abate do animal, ou seja, envolve o acabamento da carcaça que será comercializada. A qualidade da carcaça produzida no confinamento é dependente de um bom desempenho obtido na fase de cria e recria. Bons produtos de confinamento são obtidos a partir de animais sadios, fortes, com ossatura robusta, bom desenvolvimento muscular (quantidade de carne) e gordura suficiente para dar sabor à carne e proporcionar boa cobertura da carcaça.     

                         
 
                    
Maricultura

A maricultura compreende as atividades humanas que são desenvolvidas nos ambientes aquáticos de água salgada. Ou seja, é o cultivo de organismo aquático de forma artificial uma vez que não se dá de forma espontânea na natureza, o ambiente será controlado pelo homem. Os cultivos mais importantes atualmente são os de peixes (piscicultura) o cultivo de mexilhões (mitilicultura), cultivos de ostras (ostreicultura) e o cultivo de camarões (carcinicultura).
No Brasil a maricultura vem se desenvolvendo muito rápido e através de suas vertentes é no Estado de Santa Catarina que se concentra grande parte do cultivo de moluscos, colocando o país na segunda posição na América Latina como grande produtor. Em outras regiões o cultivo de camarões, setor que atualmente, com a introdução de espécies exóticas, não mais se restringe a região nordeste, se expandindo rapidamente para o sudeste do país.
Mundialmente, os países que mais produzem utilizando a maricultura são: China, Peru, Japão, Índia e Estados Unidos, sendo que o Brasil ocupa atualmente a 27° posição deste ranking. No Brasil, o cultivo de mexilhões surgiu como uma forma de exploração racional dos recursos marinhos, e por décadas foram desenvolvidos experimentos em diversas instituições de pesquisa na região sudeste do Brasil. Devido às condições oceanográficas propícias ao desenvolvimento do cultivo de moluscos, o Estado de Santa Catarina se tornou na última década, o maior produtor de mexilhões de toda a América Latina, difundido em praticamente todas as enseadas e baías da costa centro norte do estado, com uma produção que representa 95% do total de moluscos cultivados no Brasil.


Fonte: http://www.infoescola.com/economia/maricultura/
Os frutos possuem um alto valor nutricional e possuem geralmente altos índices de fibras, água e vitaminas. A fruta contém também diversos fotoquímicos que são fundamentais para a saúde e preservação dos tecidos celulares e prevenção de doenças relacionadas com a má nutrição. O consumo regular de fruta está associado à redução do risco de cancro, de doenças cardiovasculares, da doença de AlzheimeOs alimentos ricos em fibra ajudam na luta contra a obesidade, a hipertensão e outros fatores de doença. O consumo de fibras influência, ainda, no funcionamento do sistema digestivor, cataratas e de alguns dos declínios associados com o envelhecimento.
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética.

Calendário agrícola de um manuscrito de Pietro de Crescenzi.
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro (português brasileiro) ou lavrador (português europeu) se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos.
A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.